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Sobre o primeiro questionamento, acredito que contribuindo com a criação de ambientes de aprendizagem otimizados, planejados, com características que correspondem ao próprio ambiente e as pessoas que participam deste. Quanto ao processo do design instrucional (DI) e a adaptação para atender as necessidades de cada projeto, é preciso considerar s e os materiais utilizados são eficazes e atendem aos objetivos propostos, bem como se estes promovem a interatividade dos envolvidos e se são viáveis em relação ao custo-benefício. E sobre a incorporação de tecnologias emergentes ao DI, penso que podem ser utilizadas para melhoria contínua dos processos de aprendizagem, por exemplo, a partir do aprimoramento das habilidades.

Na pergunta 1 entendo que por ser uma proposta metodológica de escrita de um currículo baseado em pilares como metas, objetivos de aprendizagem, avaliações formativas e somativas, propostas de ofertas educacionais e ferramentas para esta execução o design cria uma base forte para o processo acontecer.

Na pergunta 2 eu arriscaria adaptar o design de Dick e Carie por considerar um ciclo que dá muito valor a avaliação e autoavaliação de todo o processo mesmo durante sua aplicação, o que vai ajudar a identificar o que está funcionando ou não e como isso gerar a possibilidade de ajustes para continuar ao alcance das metas e objetivos elencados.

Na pergunta 3 penso que as tecnologias vieram para ficar, esse é um primeiro ponto, não seria lógico simplesmente ignorá-las. Têm muita discussão ética no que envolve as inteligências artificias e certamente neste momento de Boom, será muito utilizada de forma talvez "equivocada". Com a normalização e surgimento de ferramentas mais sofisticadas para detecção de desvios éticos isso tenderá a melhorar. Até la, entendo que, para incorporar coerentemente aos designs instrucionais precisamos todos nos debruçar sobre como elas funcionam, para desta forma conseguirmos gerar valor.